Desde 2018 a disputa de partidas oficiais de futebol, nas principais ligas ao redor do mundo, contou com um ingrediente a mais: a implementação do Árbitro Assistente de Vídeo (VAR). Tal elemento passou a integrar o quadro de arbitragem, antes composto apenas pelo juíz da partida, assistentes (bandeirinhas) e quarto-árbitros.
Com a chegada da tecnologia no futebol, mais três profissionais – no mínimo – foram designados para fazer valer as regras dos jogos: o árbitro assistente de vídeo (VAR), o assistente do árbitro assistente de vídeo (AVAR) e o observador de VAR. Em muitas partidas existem também o assistente do árbitro assistente de vídeo 2 (AVAR 2).
E quando um componente da equipe de arbitragem não se encontrar em plenas condições físicas ou mentais de concluir uma partida? Para esses casos, de acordo com as disposições da lei 6 do futebol, que determina os outros elementos da equipe de arbitragem, fica estabelecido que ele deverá ser substituído por outro profissional também qualificado para exercer a função.
Na eventualidade de um árbitro de vídeo não puder terminar o jogo, o mesmo deverá ser trocado. Caso não seja encontrado nenhum substituto a partida precisará ser continuada sem a utilização do VAR.
No entanto se um AVAR estiver incapaz de concluir os 90 minutos do confronto, as equipes poderão assinar um termo que permite a aplicação do VAR, somente com o árbitro de vídeo principal e o observador do VAR.
