O Palmeiras foi um dos clubes que mais faturou na última janela de transferências por conta da venda de jogadores. A principal negociação envolveu o jovem zagueiro Vitor Reis, de apenas 19 anos, por 37 milhões de Euros (cerca de R$ 232 milhões na cotação da época). Entretanto, o clube tem planos de receber mais dinheiro ainda este ano.
Segundo informações do portal ‘Máquina do Esporte’, a equipe quer bater um recorde de arrecadação com seu uniforme este ano. Se conseguir fechar acordos de patrocínio com todas as propriedades, o Palmeiras pode arrecadar até R$ 204 milhões. O clube já garantiu uma receita de R$ 149 milhões com acordos de patrocínio estampados em seu uniforme.
O principal deles é com a Sportingbet. A empresa de apostas esportivas acertou um acordo de cerca de R$ 100 milhões com o Alviverde. O Palmeiras também tem outros patrocínios importantes estampados no seu uniforme: Fictor (R$ 30 milhões); Sil Fios e Cabos Elétricos (R$ 11 milhões) e Uniasselvi (R$ 8 milhões). Os valores dão um aumento de 84% em relação à parceria anterior entre o clube Alviverde e a Crefisa e a FAM, empresas da presidente Leila Pereira.
Palmeiras quer vender mais partes do uniforme para alcançar meta
A equipe paulista ainda trabalha com a ideia de vender outras três partes do uniforme que podem render mais aos cofres: clavícula, barra traseira da camisa e peito. Com a clavícula, o departamento de marketing do Palmeiras entende que pode receber até R$ 25 milhões, já que tal parte garante maior visibilidade em ocasiões como entrevistas, por exemplo.
A área do peito e a barra traseira da camisa podem render até R$ 10 milhões cada, representando mais R$ 20 milhões de lucros ao Palmeiras. Os valores são menores por se tratarem de partes com tamanho discreto ou localizadas em posição de pouca visibilidade. Caso consiga vender esses três espaços, o Palmeiras terá um acréscimo de R$ 45 milhões em seu uniforme, fazendo com que ele valha R$ 194 milhões.
