Enquanto Simeone fatura R$ 188 milhões no Atlético, salário de Xabi Alonso no Real parece piada

O Mundial de Clubes reuniu os melhores times do planeta para desfilarem seu bom futebol em gramados norte-americanos. Com a presença de grandes craques milionários em campo, muitas vezes algumas peças importantes passam despercebidas, principalmente os treinadores, que só são lembrados por muitos quando o time não apresenta o futebol desejado.

Contudo, os altos valores salariais destes treinadores são algo inimagináveis para os torcedores, que por muitas vezes não acreditam que o trabalho de determinado nome possa valer aquelas cifras. Por conta disto, existe uma grande diferença financeira nos montantes recebidos entre os clubes da Europa, Ásia e América do Sul.

Segundo o levantamento da imprensa internacional, o treinador argentino, Diego Simeone, do Atlético de Madrid, é o técnico mais bem pago da competição, com um salário anual de US$ 34 milhões (R$ 188 milhões). Em seguida, aparece Simone Inzagui, do Al-Hilal, com impressionantes US$ 29 milhões (R$ 160 milhões), fechando o Top 3 com Pep Guardiola, técnico multicampeão do Manchester City, que recebe cerca de US$ 27 milhões (cerca de R$ 149 milhões).

Técnicos mais bem pagos do Mundial de Clubes

  • Diego Simeoni (Atlético de Madrid) – US$ 34 milhões;
  • Simone Inzaghi (Al-Hilal) – US$ 29 milhões;
  • Pep Guardiola (Manchester City) – US$ 27 milhões;
  • Luis Enrique (PSG) – US$ 14 milhões;
  • Vicent Kompany (Bayern de Munique) – US$ 10,5 milhões; e
  • Xabi Alonso (Real Madrid) – US$ 9 milhões.

Poder econômico dos clubes

Os altos montantes recebidos pelos treinadores refletem os investimentos dos times participantes do mundial, destacando os europeus e da equipe de Neymar, essa última sendo apoiada pelo fundo soberano da Arábia Saudita, para investir pesado no elenco.

Já os clubes das Américas e África não possuem tanto poder capital e operam com folhas salariais bem mais modestas, incluindo na parte técnica.

Como futebol cresce diariamente no mundo, é cada vez mais fácil ver treinadores qualificados atuando fora do eixo Europa-América o Sul, porém é nítido a diferença financeira entre os demais locais.

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