Enquanto proprietário do Salzburg tem R$ 42,9 bilhões, fortuna do dono do Chelsea parece “troco”

O Super Mundial de Clubes começará neste sábado (14), nos Estados Unidos, em novo formato e com mais equipes participantes. A competição organizada pela FIFA não trás só embates em campo, visto que fora das quatro linhas os modelos de gestão são comparados, já que existem times controlados por associações tradicionais, fundos de investimento, conglomerados empresariais e bilionários com fortunas reveladas.

Entre os 32 participantes da primeira edição do campeonato, alguns times funcionam como uma associação sem fins lucrativos, como no caso de Flamengo, Palmeiras, Fluminense e Real Madrid. Já outros praticamente se tornaram uma empresa, tendo como principais exemplos: Botafogo, Manchester City e Chelsea.

Por trás dos times, existem bilionários que se envolvem no mundo esportivo na busca de um novo negócio. De acordo com a revista Forbes, apenas cinco nomes estão ligados diretamente ao Mundial, que aparecem na lista de bilionários globais.

  • Mark Mateschitz – (Red Bull Salzburg) 42,9 bilhões
  • Todd Boehly – (Chelsea) 8,5 bilhões
  • Patrice Motsepe – (Mamelodi Sundowns) 3,3 bilhões
  • Jorge Mas – (Inter Miami) 2,7 bilhões
  • Bennett Rosenthal – (LAFC) 2,4 bilhões

Outros nomes de peso, como o empresário norte-americano John Textor (Botafogo), Sheikh Mansour (Manchester City) e Miguel Ángel Gil Marín (Atlético de Madrid), porém não possuem um patrimônio total revelado, mas são influentes e bem ativos no futebol global.

Clubes controlados por empresas

Além dos bilionários individuais, alguns clubes têm empresas ou fundos como controladores diretos, sem ter uma figura central como “dono”:

  • Urawa Red Diamonds – Mitsubishi Heavy Industries
  • Ulsan – Hyundai Heavy Industries
  • PSG – QSI (Qatar Sports Investments)
  • Inter de Milão – Oaktree Capital
  • Al-Hilal – PIF (Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita)
  • Monterrey – FEMSA
  • Al Ain – Governo de Abu Dhabi
  • Juventus – Exor (Família Agnelli)

No caso do Red Bull Salzburg, mesmo sendo uma marca corporativa, o clube pertence à empresa Red Bull, cujo o controle total é exercido por Mark Mateschitz, único herdeiro do cofundador Dietrich Mateschitz.

Como alguns clubes mantêm sua administração sob controle de associações, mesmo com financiamentos milionários vindos de parcerias e patrocínios. Já outras equipes estão buscando inovação por meio da profissionalização e do capital privado, como no caso das SAFs no Basil.

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