Fortuna vinda dos Estados Unidos pinga na conta da CBF
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tem muitos motivos para comemorar mesmo com a Seleção Brasileira de futebol masculino sem técnico e longe de viver um de seus melhores momentos na história. Acontece que a entidade teve um recorde histórico de receitas no ano passado. De acordo com informações do portal ‘UOL’, a CBF fechou 2024 com uma receita de R$ 1,546 bilhão.
Grande parte deste valor veio do acordo de renovação do contrato entre a CBF e a Nike. A empresa, que tem sede nos Estados Unidos, renovou seu contrato de patrocínio com a Seleção Brasileira até 2038 em um acordo que pode atingir a casa do R$ 1 bilhão caso algumas metas estipuladas em contrato sejam alcançadas até lá.
É importante ressaltar que a maior parte deste valor (R$ 1,355 bilhão) foi antecipado à CBF, fato que permitiu que houvesse aumento no fluxo de caixa. Com os lucros, a entidade conseguiu aumentar seus investimentos no futebol brasileiro, nas divisões dos campeonatos nacionais e nas seleções. De acordo com o ‘UOL’, o investimento foi de pouco mais de R$ 1 bilhão.
CBF próxima de acerto com novo técnico para a Seleção Brasileira
Ainda não há informações oficiais sobre um acerto, mas tudo parece encaminhado para que Carlo Ancelotti, enfim, assuma o comando da Seleção Brasileira. Diversos veículos e jornalistas esportivos, como o italiano Fabrízio Romano, afirmaram que o italiano deve deixar o Real Madrid antes da disputa do Super Mundial de Clubes para participar do último ano do ciclo da Copa do Mundo 2026.
Segundo a ‘ESPN’, o técnico deve se reunir nos próximos dias com Florentino Pérez, presidente dos Merengues, para acertar detalhes de sua saída. Ancelotti tinha contrato com o Real até junho de 2026, mas o fato de poder encerrar a atual temporada sem títulos deve pesar na saída do italiano. Ele é um desejo antigo de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, e chegou a ser sondado mais de uma vez após a saída de Tite após a Copa do Mundo de 2022.