Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, segue em busca por um técnico para a Seleção Brasileira para comandar a equipe na luta pelo hexacampeonato da Copa do Mundo. A procura se dá após a demissão de Dorival Júnior, que teve seu trabalho encerrado após a goleada por 4 a 1 contra a Argentina em março deste ano. Paralelo a isso, a CBF recebeu uma notícia não muito agradável.
Acontece que a Seleção Brasileira perdeu nada menos do que quatro importantes patrocinadores nos últimos meses. Segundo o jornalista Marcel Rizzo, colunista no ‘Estadão’, as empresas GOL Linhas Aéreas, Mastercard, Pague Menos e TCL Semp deixaram de patrocinar a Seleção, que agora possui cinco patrocinadores ativos: Nike, Guaraná, Cimed, Vivo e Itaú.
A saída dos patrocinadores coincide com o momento em que Lênin Franco deixou o cargo da diretoria de Marketing da CBF. O profissional, que já havia trabalhado em clubes como Bahia e Botafogo, passou os últimos 18 meses no cargo e teve como grande conquista a renovação do acordo com a Nike, garantindo um investimento anual de US$ 100 milhões da marca para a CBF.
CBF segue em busca por um técnico para a Seleção Brasileira
Quase um mês após a demissão de Dorival Júnior, a equipe principal da Seleção segue sem um técnico. Jorge Jesus, do Al-Hilal, despontou como favorito após rumores de que ele teria dito que aceitaria assumir o cargo após o fim da temporada no futebol árabe. Entretanto, a CBF voltou a sonhar com Carlo Ancelotti, que não vive grande momento no Real Madrid e pode ser demitido da equipe até mesmo em caso de derrota para o Barcelona na final da Copa do Rei, que acontece neste sábado (26).
Inclusive, esse ciclo de Copa do Mundo marca um dos momentos de maior instabilidade em relação ao cargo de treinador da Seleção Brasileira. Após a saída de Tite ao final da Copa de 2022, a seleção já teve como técnicos Ramon Menezes e Fernando Diniz (interinos) e o próprio Dorival, que ficou pouco mais de um ano no cargo.
