Na madrugada deste domingo (16), o piloto inglês Lewis Hamilton fará sua estreia oficial como piloto da Ferrari no Grande Prêmio da Austrália de Fórmula 1. O heptacampeão mundial optou por deixar a Mercedes para realizar seu sonho de correr pela scuderia italiana e está com a expectativa em alta para correr por sua nova equipe.
No entanto, Hamilton foi bastante questionado por muita gente que acredita que, aos 40 anos, ele não terá fôlego suficiente para ter um bom desempenho junto à Ferrari. Em entrevista, o inglês afirmou que sempre foi bastante questionado em sua carreira e que prefere usar as críticas como uma espécie de “combustível” para dar a resposta necessária dentro das pistas.
“Naturalmente, em nosso esporte, críticas são algo que todos recebem. Acho que provavelmente recebi muito mais ao longo da minha carreira. Realmente não importa para mim, alguns dos comentários que surgiram ao longo da minha carreira, não foram só nos últimos 12 meses ou algo assim. Eu apenas uso isso como combustível.”, afirmou.
Após seis títulos na Mercedes, Hamilton recomeça em nova equipe
Um dos maiores nomes da história da Fórmula 1, Hamilton estreou nas pistas em 2007 como companheiro de equipe de Fernando Alonso na McLaren. No ano seguinte, surpreendeu ao se tornar campeão mundial com apenas 23 anos no campeonato que foi conquistado após uma ultrapassagem sobre Timo Glock na última volta do GP do Brasil.
Após altos e baixos na McLaren, Hamilton acertou com a Mercedes em 2013 e foi na scuderia do Reino Unido que o piloto construiu sua hegemonia na categoria. Ao todo, foram seis campeonatos (2014, 2015, 2017, 2018, 2019 e 2020). A partir de 2021, viveu uma grande rivalidade com Max Verstappen, mas perdeu todos os campeonatos para o holandês da RBR. No começo do ano passado, surpreendeu ao anunciar que trocaria a Mercedes pela Ferrari a partir de 2025.
