Quatro grandes nomes tomaram decisão e saíram da Seleção Brasileira
Ainda sem técnico, a Seleção Brasileira vive uma crise não só internamente como também fora das quatro linhas. Do ano passado pra cá, a CBF viu quatro importantes empresas deixarem de ser patrocinadoras da Seleção no futebol: Gol Linhas Aéreas, Mastercard, Pague Menos e TCL, marca de equipamentos visuais e eletrodomésticos.
Não se sabe quais teriam sido os motivos que levaram as quatro empresas a deixarem de patrocinar a Seleção Brasileira. Entretanto, há quem julgue que tudo pode ter acontecido por conta de uma crise de imagem e problemas na gestão da CBF. Uma recente reportagem da ‘revista Piauí’ acabou repercutindo bastante no país por ter dado detalhes sobre os bastidores da entidade.
Das quatro empresas que optaram por deixar de patrocinar a CBF, a primeira delas foi a Mastercard, em junho do ano passado. O contrato estava vigente desde 2012 e até havia um interesse da empresa de cartões para manter o vínculo, mas patrocinando apenas a Seleção Brasileira de futebol feminino, em uma ação inovadora. Entretanto, não houve acordo e o contrato foi rescindido após 12 anos.
Outras marcas que deixaram de patrocinar a Seleção Brasileira
A Gol Linhas Aéreas foi a segunda empresa que optou por dar fim ao seu vínculo com a CBF depois de mais de 11 anos. Nesse caso, a decisão partiu da própria empresa e se deu por questões financeiras. A Gol atravessa um momento de crise financeira e, no ano passado, pediu recuperação judicial nos Estados Unidos, já que acumulou uma dívida de R$ 20 bilhões em 2023, segundo o portal ‘Máquina do Esporte’.
Quem também encerrou seus contratos com a Seleção Brasileira foi a TCL e a Pague Menos, quase que em conjunto. A primeira optou por concentrar seus investimentos em outros esportes, já que acertou com o Comitê Olímpico Internacional (COI) e o Comitê Paralímpico Internacional um acordo até 2032. Já a rede de farmácias tinha um contrato menor com a CBF e simplesmente optou por não estender o vínculo.