Enquanto Ancelotti vai receber R$ 5,3 milhões na Brasil, salário de Deschamps na França surpreende

Depois de muitas especulações, a CBF anunciou nesta segunda-feira (12) que Carlo Ancelotti será o novo técnico da Seleção Brasileira, nesta reta final de ciclo para a Copa do Mundo de 2026. O próprio italiano também confirmou na manhã desta terça, em coletiva de imprensa no Real Madrid, que assumirá o comando da Amarelinha a partir do dia 25 deste mês, data do último jogo dos Merengues na temporada.

A chegada de Ancelotti impacta o noticiário não apenas pela grandeza da sua contratação, como também em questões financeiras. Afinal de contas, o italiano receberá um grande salário da CBF para comandar o Brasil na Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México. De acordo com informações do ‘ge’, o italiano tem um contrato válido de cerca de 10 milhões de Euros por ano (R$ 63,2 milhões na cotação atual).

Tal valor representa cerca de R$ 5,3 milhões por mês. Esse é o maior valor pago para um técnico de seleções na história do futebol. Ancelotti ainda pode ganhar um bônus de 5 milhões de Euros (R$ 31,6 milhões) caso o Brasil seja o campeão da Copa do Mundo de 2026. O salário de Ancelotti é astronômico, principalmente se comparado a de outros nomes.

Por exemplo, o francês Didier Deschamps não recebe nem perto do que Ancelotti ganhará na Seleção Brasileira. Campeão da Copa do Mundo de 2018 comandando a França, Deschamps tem um salário mensal que gira em torno de R$ 2,5 milhões, equivalente a R$ 30 milhões por ano, quase metade do que Ancelotti ganhará no Brasil.

Ancelotti se torna técnico de seleções mais bem pago do mundo

Foi difícil, mas a CBF enfim conseguiu convencer o técnico italiano a aceitar o desafio de assumir a Seleção Brasileira na próxima Copa do Mundo. Mas o preço de tudo isso é alto, já que Ancelotti receberá mais de R$ 5 milhões mensais para comandar o Brasil em busca do hexacampeonato mundial. Ele se tornou, com folga, o técnico mais bem pago de seleções.

Ancelotti superou o alemão Thomas Tuchel, comandante da Seleção da Inglaterra, que recebe cerca de R$ 3,1 milhões por mês. O ranking segue com Maurício Pochettino, técnico dos Estados Unidos, que tem salários em torno de R$ 2,8 milhões mensais; além de Deschamps (França); Julian Nagelsmann (Alemanha) e Roberto Martínez (Portugal), com salários mensais de R$ 2,5 milhões.

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